Sustentabilidade é o tema do debate iniciado no Relatório Brundtland (1987) na década de 1980, como definição geral: “atender às necessidades do presente sem afetar a capacidade das gerações futuras de atender às suas necessidades”. Se considerarmos o processo de excelência em gestão, temos motivos para acreditar que envolve qualidade de relacionamento e sustentabilidade do negócio, ou seja, manutenção do equilíbrio econômico, social e econômico. de Meio Ambiente.
No caso da indústria da construção civil, é necessário absorver esses conceitos porque, entre outros fatores, a indústria também gera cerca de 60% dos resíduos sólidos descartados pelos centros urbanos brasileiros (ABRELPE, 2006) e seu processo construtivo é responsável por cerca de 25%.
Nesse processo, o ideal é inovar na utilização de materiais de mudança de fase (PCM) ou materiais termicamente ativos e outros insumos, esses materiais desempenham um papel no isolamento térmico e no armazenamento de energia, através do uso de, por exemplo, revestimento de reboco , Para garantir o conforto térmico e reduzir o consumo de energia do edifício.
Outro exemplo de como a sustentabilidade pode beneficiar o ambiente urbano e seus moradores são os telhados verdes, edifícios onde as telhas tradicionais foram substituídas por vegetação, recentemente utilizadas em projetos residenciais, principalmente comerciais.
A sustentabilidade está cada vez mais associada às capacidades de inovação, portanto, segundo Cortes (2011), os gestores devem estar atentos ao presente e ao futuro: se é necessário atender às necessidades de todas as partes envolvidas no projeto hoje, então também se trata de planejar e pesquisar novas práticas de gestão, produtos e serviços e prever a demanda futura do mercado é essencial.